quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

SURF - DIVULGADO NOVO CALENDÁRIO DE EVENTOS DO SURF MUNDIAL QUE TERÁ INÍCIO EM 25 DE FEVEREIRO DE 2012

A ASP – Association of Surfing Professionals – divulgou nesta terça-feira o calendário de eventos da elite do surf mundial na próxima temporada, que será iniciada a partir do dia 25 de fevereiro de 2012 durante o tradicional Quiksilver Pro Gold Coast, na costa Leste da Austrália.

Entre as principais mudanças em relação a 2011 está o retorno da etapa de Fiji, que tem data marcada para o início de junho, logo depois do Billabong Pro Rio, a etapa brasileira do World Tour.

Outra novidade será a etapa de Teahupoo, no Tahiti, que desta vez será a sexta etapa do ano e só terá início no meio do mês de agosto.



Confira abaixo o calendário de 2012!

Quiksilver Pro Gold Coast – Austrália (25 de Fevereiro 25 – 7 de março)
Pro Bells Beach – Austrália (3 a 14 de abril)
Billabong Rio Pro – Brasil (9 a 20 de maio)
Pro Fiji – Fiji (3 a 16 de junho)
Billabong Pro Jeffreys Bay – África do Sul (11 a 22 de julho)
Billabong Pro Teahupoo – Taiti (16 a 27 de agosto)
Quiksilver Pro New York – EUA (2 a 14 de setembro)
Pro at Trestles – EUA (15 a 23 de setembro)
Quiksilver Pro França – França (26 de setembro a 6 de outubro)
Pro Portugal – Portugal (7 a 17 de outubro)
Billabong Pipe Masters – Havaí (8 a 20 de dezembro)

Fora do calendário de 2012, a etapa do The Search, que cada vez é realizada num lugar diferente, retornará somente em 2013.

Circuito mundial Feminino:

Apesar do circuito da elite do surf mundial feminino ter voltado a reunir um total de sete etapas na temporada, a ASP estará trabalhando intensamente para que sejam adicionados mais eventos antes do início da temporada em fevereiro.

Confira abaixo o calendário feminino do World Tour 2012!

Roxy Pro Gold Coast – Austrália (25 de fevereiro a 7 de março)
Women’s Pro Bells Beach – Austrália (3 a 9 de abril)
Pro Women’s Surf Festival – Nova Zelândia (11 a 15 de abril)
Beachley Classic – Austrália (18 a 23 de abril)
Billabong Rio Pro – Brasil (9 a 20 de maio)
Roxy Pro Biarritz – França (9 a 15 de julho)
Nike US Open of Surfing – EUA (30 de julho a 5 de agosto)

Eventos do World Star Prime:

2011 marcou o primeiro ano de funcionamento integral do ASP Prime Series. Em 2012, o circuito continuará a estabelecer os concorrentes à elite do surf mundial, só que desta vez teve uma redução de 21 para 10 etapas.

Confira abaixo o calendário do ASP Prime Series 2012!

Pro – Brasil (7 a 12 de fevereiro)
Pro – Austrália (19 a 25 de março)
Nike Lowers Pro – EUA (30 de abril a 5 de maio)
Saquarema Surf Pro International – Brasil (21 a 27 de maio)
Mr Price Pro Ballito – África do Sul (2 a 9 de julho)
Nike US Open of Surfing – EUA (30 de julho a 5 de agosto)
Billabong Azores Island Pro – Portugal (18 a 24 de outubro)
Super Surf International – Brasil (27 de outubro a 1 de novembro)
Hawaiian Pro – Havaí (14 a 25 de novembro)
World Cup – Havaí (26 de novembro a 6 de dezembro)



Leia mais: World Tour 2012 – ASP divulga as 11 etapas da próxima temporada | Xnatural


FONTE: http://www.abrasp.com.br/website/

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

COMO GARANTIR UMA VIAGEM SEGURA DE AVIÃO COM SEU PET

Lembro muito bem do desespero que passei num conhecido aeroporto, em uma viagem que fiz e tive que levar mina cadelinha Husky Siberiana. Na verdade ela era um animal tamanho extra grande de mais de 35 kg.



Depois de seguir todos os procedimentos necessários para a viagem, e fazer o máximo para que ela viajasse em segurança, pois era a primeira viagem de avião dela. Segui um protocolo enorme na época para "embarcá-la".
Apesar da confiança que tinha na companhia aérea que viajamos, tal foi minha surpresa ao retirar minhas malas e ficar aguardando mais de 40 minutos que minha Husky me fosse entregue, o que deveria ocorrer na presença de um funcionário que a traria até mim por determinada porta "especial" de acordo com o protocolo da companhia aérea.
O tempo passava e eu já estava muito nervosa, e os funcionários iam e vinham só pedindo que aguardasse. Bom, nem preciso dizer que já estava ficando desesperada quando para a minha surpresa lá vinha aquela caixa gigantesca de transporte com minha Husky, não pelas mãos de um funcionário , mas, pela esteira da malas, metade para fora, quase caindo. Por segundos, custei a acreditar que aquilo estava acontecendo, corri para pegá-la num esforço tremendo para conseguir suspender aquela caixa enorme de fibra de vidro, com minha cadelinha de mais de 35 kg...dá para imaginar a cena? Pois é, ajuda nenhuma por parte dos funcionários e eu não podia descer aquela caixa sozinha com aquela esteira correndo. Graças a Deus, meu cunhado e um amigo que foram nos buscar , viram a cena e conseguiram entrar e me ajudar. Maior alívio, ver minha Husky a salvo, apesar do nosso susto.
Portanto, lembrem de algumas dicas na hora de querer viajar com seu animalzinho. Imprevistos acontecem, muitas vezes por falta de responsabilidade de outros. Então façamos bem o que nos cabe, para garantir uma viajem segura e sem stress para seu Pet. Comece procurando uma caixa de transporte de tamanho ideal para que seu animal possa deitar, sentar, enfim, ter um pouco de liberdade de movimento.

É necessário toda uma programação com antecedência; O primeiro passo é levar seu animal a o veterinário de sua confiança para garantir que ele esteja em condições de viajar, verificar as vacinas, vermifugar, proteger seu animal contra o verme do coração (dirofilária), muito comum no litoral.
O veterinário, poderá então, fornecer um atestado de saúde, que será exigido pelas companhias aéreas, que também solicitarão o certificado de vacinação.
Se o animal é de pequeno porte, algumas companhias aéreas podem permitir que os mesmos viagem com o dono, mas , o mais comum é que os animais tenham que viajar no compartimento de cargas, dentro da caixa de transporte.
Para tentar minimizar o stress da viagem, tente colocar brinquedo que ele esteja acostumado e principalmente, o mais importante, uma peça de roupa, como uma camiseta com o cheiro do dono, isso lhe trará uma sensação de segurança.

Nos casos de viagens internacionais, o animal deverá possuir um CZI, Certificado Zoosanitário Internacional, emitido gratuitamente pelo Ministério da Agricultura.
Nos consulado do país de destino, você poderá se informar sobre exigências para entrar no país com seu animal. Faça sempre isso, pois cada país tem suas regras e alguns exigem que o animal fique detido, no aeroporto, por um determinado prazo. Evite surpresas desagradáveis.

outros cuidados básicos, colocar identificação na caixa de transporte com dados do dono, fone, local de destino, etc; coleirinha com identificação do animal, não dar alimentação pesada ao animal, evite vôos com escala.

Boa viagem!


http://www.pista73.com/placa/carga-especial-special-load/transporte-aereo-de-animais-domesticos/


LINK INTERESSANTE: http://www.pista73.com/placa/carga-especial-special-load/transporte-aereo-de-animais-domesticos/




TEXTO: SUZANA T. JÁCOME
IEPA - NATUREZA VIVA

FOTOS: GOGLE IMAGES

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Filme “Almas Caninas” pretende conscientizar sobre guarda responsável e abandono de animais

Filme “Almas Caninas” pretende conscientizar sobre guarda responsável e abandono de animais


Após sucesso com seus dois últimos filmes lançados em DVD e exibidos em TV aberta e fechada: “Consumo: qual o limite?” e “Ciclus”, o diretor Ricardo Bruini dá o pontapé inicial em seu próximo audiovisual “Almas Caninas”, que já está sendo gravado em alta definição.

Com cerca de uma hora e vinte minutos de duração, “Almas Caninas” aborda os benefícios da autêntica amizade entre o ser humano e o cão, ao passo que questiona o que os humanos lhe dão em troca. “Almas Caninas” será uma ferramenta de conscientização sobre a questão da guarda responsável e do abandono de cães, com consequentes prejuízos para o animal e para a sociedade.

“Queremos que as pessoas tenham consciência do que é a guarda responsável: quando você pega um cão para criar, ele é responsabilidade sua, não de outra pessoa. Abandonar animais é crime,” lembra o Diretor.

“A maior parte dos custos operacionais (equipe) vai ser bancada pela Engenho da Imagem Produtora. Entretanto, para cobrir os custos remanescentes tais como, edição, finalização e masterização, estamos buscando apoio financeiro com duas ou três empresas que entendem a importância de associar sua marca a um projeto dessa magnitude.

A empresa interessada poderá apoiar o filme por meio de aquisição de cotas bem acessíveis. Em troca, a marca será divulgada na abertura e fechamento do filme, na capa do DVD/Blu-ray, além de toda a divulgação prevista no projeto,” destaca a produtora Andréia Godoy.


“Já contamos com o apoio financeiro da marca MAX Alimento Premium da Total Alimentos que apostou em nosso projeto. Desta forma, por questões de ética, não serão aceitos apoios de empresas concorrentes,” lembra.

“Acreditamos que este filme terá repercussão muito maior do que nossos dois primeiros filmes tiveram, uma vez que nossos parceiros já conhecem o padrão de qualidade de nossas produções, incluindo emissoras, distribuidoras e exibidores,” acrescenta Bruini.

“Não quero me envolver na produção de um audiovisual que não tenha o propósito de deixar uma mensagem para reflexão ou provocar uma reação no espectador de querer fazer algo para mudar aquela situação”, completa.

“Um filme como “Almas Caninas”, além de proporcionar entretenimento, e fortalecer a imagem institucional das empresas parceiras, tem como objetivo principal mudar hábitos e trazer a esperança de que este cenário vergonhoso seja apagado de nossa realidade, afinal, os cães merecem nosso respeito! Este é um dever de todos, para que, no futuro, nossos filhos tenham a chance de se orgulhar das gerações anteriores.”


Sinopse

“Almas caninas” é um filme que aborda, por meio de imagens impactantes e de uma fotografia digna de produções internacionais, os benefícios da convivência com cães.

Os cães nos trazem muita alegria. Eles são muito companheiros e brincalhões e proporcionam alívio imediato para o stress do dia-a-dia. Olhando para eles brincando, é impossível não esboçar um sorriso!


O contato com cães pode auxiliar o homem em busca pela sua identidade. Eles representam o único elo do homem com um mundo autêntico, sem hipocrisia, sem egoísmo, sem inveja, sem rancor…

Mas o que nós oferecemos a eles? Através do relato da cadela Nikita, o espectador é transportado para uma narrativa que relata os benefícios da autêntica relação homem-cão ao passo que denuncia o que somos capazes de causar a eles.

Casos de abandono de cães estão cada vez mais presentes em nosso dia-a-dia e causam, não apenas sofrimento e dor para eles, como também grandes prejuízos para a nossa sociedade. É preciso colocarmos um ponto final nesta questão.

Ao longo do filme, através de depoimentos de profissionais da área e de tutores de cães, o espectador terá contato com o mais belo de todos os sentimentos: o amor incondicional.


Sobre o diretor

Natural da cidade de SP, o diretor sempre se mostrou fã de documentários de temática sócio-ambiental: “cresci assistindo documentários e sempre sonhei em participar de projetos no melhor estilo National Geographic ou BBC”, comenta Bruini que, trabalhando na área audiovisual há dez anos, começou a realizar seu sonho quando lançou “Ciclus” em 2007. “Consumo: qual o limite?” veio logo após em 2009.

“Consumo: qual o limite?” estabelece uma linha entre o consumo necessário e o consumo irresponsável. “A ideia foi mostrar que não são as empresas e o governo os culpados pelas mudanças climáticas, mas, sim, nós, consumidores, que temos a oportunidade de mudar este quadro através de nossas decisões de consumo”, comenta o Diretor.

“Infelizmente, no Brasil criou-se a “cultura” de que documentários podem ser feitos sem planejamento e utilizando-se uma linguagem de “jornalismo de rua”, e isto se reflete na baixa qualidade da maioria dos documentários ambientais e sociais produzidos por aqui. Minha intenção é produzir documentários com linguagem cinematográfica e qualidade internacional”, acrescenta.


Curiosidades sobre a produção de “almas caninas”

Inteiramente gravado em alta definição com câmeras DSLRs e equipamentos de baixo custo, este filme pretende desmentir a ideia de que necessita-se de equipamentos caros e muito dinheiro para se produzir um bom filme. O que importa é o conhecimento e comprometimento de quem está trabalhando por trás das câmeras”, afirma Andréia Godoy, a produtora e roteirista do filme “Almas Caninas”.

O nome “Almas Caninas” remete “à essência” dos cães, ao que está por dentro desses animais tão gentis e carinhosos, que ofereceram sua amizade ao homem há mais de 14 mil anos, sem cobrar nada em troca.

“Nos depoimentos gravados para “Almas Caninas”, procuramos trabalhar com o fator naturalidade, buscando captar as imagens com a iluminação natural, evitando intervenções na luz, no local, ou até mesmo na roupa dos entrevistados; sempre com o objetivo de gravar a realidade. Na casa de uma pessoa ou no parque não existe luz de três pontos,” ressalta Bruini.

“Passamos meses pesquisando e criando o roteiro em conjunto. Quando iniciamos as gravações, demos início a mais uma etapa de pesquisa junto aos entrevistados. Foi um trabalho árduo, porém muito gratificante,” revela Andréia, que, juntamente com o diretor Ricardo Bruini, assina o roteiro para o filme.

FONTE: http://www.anda.jor.br/24/12/2011/filme-almas-caninas-pretende-conscientizar-sobre-guarda-responsavel-e-abandono-de-animais

Conheça o ‘anjo da guarda’ do cachorro Titã

Veterinária Viviane Cristina da Silva cuida do cachorrinho desde quando ele foi encontrado enterrado.

Se antes o vira-lata Titã vivia abandonado, agora o cachorrinho ganhou mais que uma veterinária para salvar a vida dele, ganhou um “anjo da guarda”. E o nome desse anjo é Viviane Cristina da Silva, 29 anos, de Novo Horizonte.

“Foi amor à primeira vista. Não vou esquecer o olhar dele quando chegou na clínica. Estava muito debilitado e com infecções graves. Eu não conseguia dormir pensando no que poderia fazer para acelerar sua recuperação”, disse a veterinária, que comemora o fato de Titã ter ganho um quilo durante o rígido tratamento.

Viviane nasceu em Barretos e se formou na Unirp de Rio Preto. “Depois da faculdade, resolvi montar uma clínica em Novo Horizonte. Não imaginava que ficaria tão conhecida na mídia”, disse. Além do carinho dedicado ao Titã, e dos animais que vão à clínica, ela ainda arruma tempo para cuidar de três cachorros e dois gatos em casa. “Todos foram adotados e estavam doentes como o Titã”.

O Natal

O vira-lata vai festejar o Natal e o Ano Novo na casa do seu “anjo da guarda”. “Titã é meu presente de Natal. Vê-lo andando é algo gratificante. Mas, se pudesse pedir algo ao Papai Noel queria que fossem criadas leis mais severas para quem comete maus-tratos contra os animais.”

O vendedor Alexandre Rodrigues, integrante da Associação de Proteção aos Animais, de Novo Horizonte, afirma que encontrou Titã respirando depois de passar 12 horas enterrado no quintal da casa onde o ex-”dono” mora. A polícia acredita que o cão não foi enterrado. “Cabe à perícia dizer se Titã estava enterrado ou não. Mas, estava sofrendo maus-tratos. Isso foi comprovado pelo estado de saúde do Titã”, disse Viviane.

Fonte: Rede Bom Dia
FOTO: (Foto: Sidnei Costa/Agência BOM DIA)
http://www.anda.jor.br/24/12/2011/conheca-o-anjo-da-guarda-do-cachorro-tita

Vivissecção: ciência ou barbárie?

A palavra complicada usada no título deste artigo justifica uma explicação inicial. Em sentido restrito, vivissecção é a prática (cuja origem é atribuída ao médico romano de origem grega Cláudio Galenao, no século I DC) de se dissecar animais vivos para estudar sua anatomia e fisiologia. Em sentido amplo, o termo define todos os experimentos realizados em animais vivos.

Tanto em um caso quanto no outro, porém, os resultados são sempre os mesmos: dor e sofrimento. É isso o que acontece nas câmaras de torturas – eufemisticamente chamadas de laboratórios – de universidades públicas e privadas, indústrias (sobretudo de produtos farmacêuticos e cosméticos) e institutos de pesquisa.

Nelas, animais vivos – mamíferos, em especial – são submetidos a um rol extenso de experiências, cujo espaço restrito deste artigo não nos permite detalhar. Citemos algumas: a amputação de membros sadios para a implantação de próteses produzidas com novos materiais supostamente úteis aos seres humanos, a injeção de substâncias tóxicas no corpo ou a aplicação de produtos químicos na pele para a verificação dos seus efeitos e, ainda, a fixação de instrumentos em órgãos internos (como o crânio) para o monitoramento das suas atividades diante de choques elétricos ou de novas drogas.

Tudo em nome da Ciência – e, de forma velada, do dinheiro. Porque, não se iluda, este é o pano de fundo do debate. Ainda que fosse justificável a necessidade de se torturar e mutilar animais em nome da Ciência, o que é discutível, não o é fazê-lo em nome do dinheiro. Por isso, a vivissecção é, sem dúvida, a maior das questões da Bioética.

Não por acaso. Não há estatísticas oficiais sobre o número de animais mortos neste gênero de barbárie moderna, mas os PhDs alemães Milly Schar-Manzoli e Max Heller, no livro Holocausto, estimam que a máquina de dinheiro que move esta fábrica de horrores chega a consumir extraordinários quatrocentos milhões de animais em todo o mundo, anualmente.

Não se diga, seguindo a cartilha maquiavélica, que os fins justificam os meios. No livro Alternativas ao uso de animais vivos na Educação, o biólogo paulista Sérgio Greif relaciona uma longa lista de alternativas eficazes à vivissecção, que esvaziam os discursos de que este tipo de prática é necessário: modelos e simuladores mecânicos ou de computador, realidade virtual, acompanhamento clínico em pacientes reais, auto-experimentação não-invasiva, estudo anatômico de animais mortos por causas naturais, além dos filmes e vídeos interativos.

Apoiadas por cientistas, pesquisadores, políticos e até executivos de grandes empresas privadas, instituições sérias como a InterNiche (International Networtk of Individuals and Campaigns for a Humane Education) e a British Union for the Abolition of Vivisection (organização que existe desde o final do século 19) têm uma coleção de bem fundamentados argumentos contrários a este tipo de prática.

Provando que a preocupação com o tema não é delírio das organizações de defesa dos animais, a grande maioria das escolas de medicina dos EUA (maior berço científico do planeta) não usa animais. Entre elas, as consagradíssimas Harvard Medical School e Columbia University College of Physicians and Surgeons. Baseiam-se, entre outras coisas, em estudos que comprovam que 51,5% das drogas lançadas entre 1976 e 1985 ofereciam riscos aos seres humanos não previstos nos testes.

Já em Israel, a El Al (principal linha aérea do País) se recusa a transportar primatas para serem usados em experiências. Lá, a vivissecção é proibida em todas as instituições federais de ensino. O argumento que utilizam para justificar esta atitude, com o qual encerra-se este artigo, é uma primorosa lição de humanidade. “É mais importante ensinar aos alunos israelenses a compaixão pelos animais porque este sentimento certamente criará maior compaixão por seres humanos”.


AUTOR: Aurélio Munhoz
FONTE: http://www.anda.jor.br/19/06/2011/vivisseccao-ciencia-ou-barbarie

Humanos e não humanos são iguais perante a lei?

A visão antropocentrista, desde há muito arraigada na cultura ocidental, entende o homem como um ser superior aos demais animais por possuir uma linguagem e capacidade de raciocínio mais desenvolvidas que outros seres vivos. Características como a solidariedade, a bondade, a empatia e a capacidade de aprender são – nesta concepção que coloca o homem no centro do universo – comumente classificadas como específicas da espécie humana. Em consonância com essas ideias, está a crença de que somente aos homens caberia o direito a ter direitos.

No entanto, nos últimos anos surgem polêmicas sobre a possibilidade de animais também terem direitos. Críticos dessa perspectiva argumentam que os animais não têm a capacidade de fazer parte de contrato social, de fazer escolhas morais e que não podem respeitar o direito de outros ou não entendem esse conceito.

O modo de entender a relação do homem com o universo e, especialmente, dos homens com os animais vem passando por grandes mudanças em todo o mundo, principalmente a partir da década de 1970. Segundo Guilherme Camargo, advogado especialista em meio ambiente e membro da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de Campinas, a discussão sobre o direito dos animais remonta a Idade Média e, até o século XX, permanecia apenas no campo filosófico.

Para o advogado, a Declaração Universal dos Direitos dos Animais, proclamada pela Unesco em 1978, foi um grande marco na luta pela causa animal, a qual, em sua opinião, tem relação direta com os movimentos de minorias que tiveram início nos anos 1960. “Isso ocorre – diz ele – justamente pelo foco na luta pela proteção e pelos direitos de seres vivos que não são capazes de defesa própria e de exercer a autotutela”. A aproximação entre homens e animais pode ser vislumbrada quando se nota que a declaração de 1978 guarda semelhanças com a Declaração Universal dos Direitos Humanos, proclamada trinta anos antes, em 1948, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas. Há, em ambos os textos, artigos que versam sobre o direito à vida, à liberdade, à segurança pessoal e à dignidade.

De acordo com Camargo, os animais não possuem capacidade de reivindicar direitos, e, justamente por esta razão, são os primeiros que devem ser protegidos por leis. Em seu entendimento, a senciência (capacidade de sentir dor e processar estímulos externos aos sentidos de tato, visão, olfato e paladar) é justificativa suficiente para que os animais sejam considerados sujeitos de direito. “No momento em que compreendemos que os animais são capazes de sentir dor, exteriorizando seu sofrimento de forma semelhante à dos seres humanos e possuindo um sistema nervoso que reage com sinais básicos iguais aos nossos, é que nasce a consciência moral e o dever de protegê-los desse sofrimento”, diz.

A legislação brasileira assegura certos direitos aos animais desde 1934, quando o então presidente da República, Getúlio Vargas, assinou o Decreto 24.645, o qual estabelece, em seu artigo primeiro, que todos os animais existentes no país são tutelados pelo Estado e prevê uma detenção de dois a quinze dias para aquele que praticar maus-tratos contra animais.

A Lei de Crimes Ambientais, número 9.605, de 1998, em seu artigo 32, estabelece prisão por um período de três meses a um ano para casos de maus-tratos ou abuso contra animais domésticos, silvestres, nativos ou exóticos.

Segundo Antoniana Ottoni, advogada e representante no Brasil da Animal Defenders International – instituição que atua no Congresso Nacional pressionando deputados a promover projetos de lei a favor do bem-estar animal –, a mudança de percepção que vem ocorrendo com relação aos animais mostra que em um mundo no qual se luta pelo fim das discriminações de raça, de gênero e de espécie, não cabe mais considerar os animais como meros objetos disponíveis à vontade humana. “O direito tradicional – afirma Ottoni – estaria, assim, também mudando sua percepção em relação aos direitos que os animais possuem”.

Apesar de as leis de proteção animal existirem e das punições estarem elencadas claramente nelas, existem entraves no momento da aplicação da pena, quer seja porque são brandas demais ou, em certos casos, por total desconhecimento da própria autoridade no cumprimento das leis. “O cerne da luta por delegacias especializadas para a fase preambular, que é justamente o inquérito, reside exatamente na necessidade de um maior conhecimento e especialização no tema do direito animal por parte das autoridades. Urge que o próprio ministério público, bem como o judiciário, tenham uma visão mais atual do tema, se afastando de antigos conceitos arraigados de que animais são objetos. O direito está em constante evolução, as tendências aparecem e se consolidam por meio das jurisprudências. Esperemos que não tarde a consolidação e conscientização do direito animal, quer pela sociedade, como um todo, quer pelas autoridades”, colocam Antzuk e Faller.

A primeira delegacia de proteção animal do Brasil

Localizada em Campinas (São Paulo), a primeira delegacia especializada no combate de crimes contra animais do país foi criada há dois anos pelo Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais do município. A delegacia funcionava inicialmente dentro do 4º Distrito Policial e contava somente com a delegada e um investigador. Atualmente, conta com mais dois investigadores e dois escrivães, e, segundo Flávio Lamas, presidente do conselho municipal e idealizador da delegacia, recebe uma média de oitocentas denúncias de maus-tratos por ano – para ele, um “número fantástico”.

O objetivo do conselho é criar políticas públicas para a defesa dos direitos dos animais e promover a castração, a guarda responsável e a educação infantil sobre o tema. A delegacia, por sua vez, existe para coibir os maus-tratos e o abandono, além de assegurar o cumprimento das leis que já existem e lutar por uma punição mais severa no caso de não-observância das leis. “Nós achamos muito branda a punição prevista no artigo 32 da Lei 9605, apesar de já considerarmos um avanço o fato de que uma pessoa que seja condenada por maus-tratos perca a primariedade. Mas só isso não satisfaz: é preciso uma punição mais efetiva, de cadeia, para quem cometer crimes contra animais. Nós queremos também que seja proibida a importação de animais de origem estrangeira – o que ainda acontece hoje em dia nos zoológicos. Não há mais necessidade disso: hoje nós temos os canais a cabo e podemos conhecer várias espécies de animais sem que seja necessário tirá-las de seu ambiente de origem”.

Lamas informa que, atualmente, há delegacias de proteção animal em Ribeirão Preto, Sorocaba, Jundiaí e outras cidades do interior paulista, ou seja, vários municípios do estado estão se espelhando na experiência pioneira de Campinas. “Até mesmo outros estados, como o Rio Grande do Sul, também já estão tentando criar as suas. O secretário de segurança pública do Rio Grande do Sul nos procurou para saber como estamos fazendo aqui, para que eles possam levar o modelo da delegacia pra lá. Então, veja que a iniciativa já partiu do governo do estado e não de um delegado – eles querem montar delegacias em todas as cidades que sigam certos critérios de volume de população”, comemora Lamas. Ele diz que, em cidades pequenas, que não comportam a estrutura de uma delegacia especial para a proteção dos animais, o trabalho de conscientização dos delegados poderia ser feito através da própria população: “se as pessoas sabem que maltratar um animal é crime, podem fazer uma denúncia e exigir que a lei seja cumprida”.

Assim como os outros entrevistados, Lamas também identifica uma nova tendência na maneira dos homens tratarem os animais. “Há algumas décadas, os animais eram propriedade dos humanos e dificilmente alguém iria discordar disso. Hoje, os animais são parceiros dos humanos no planeta e não bens semoventes, como consta na legislação. Esta é a nova postura, a qual certamente vai passar a influenciar cada vez mais o direito tradicional. Não se diz mais, por exemplo, que alguém é dono de um cachorro. Agora a pessoa é o tutor do cachorro, ou seja, o cão ou gato está sob os cuidados dela e não é sua propriedade”, finaliza.


Fonte: Com Ciência
http://www.anda.jor.br/18/12/2011/humanos-e-nao-humanos-sao-iguais-perante-a-lei

sábado, 24 de dezembro de 2011

BOAS FESTAS E FELIZ ANO NOVO!

Bahia: misto de Aventura e Ecoturismo nos passos dos descobridores

O litoral sul do estado é de uma beleza hipnotizante que os anos de colonização e desenvolvimento não diminuíram. Praias deliciosas, sol radiante o ano todo, cachoeiras e rios. Sem dúvida, percorrer os caminhos do descobrimento deixa qualquer um boquiaberto.

A chamada Costa do Descobrimento é composta pelas cidades de Santa Cruz Cabrália, Belmonte e Porto Seguro. São cidades com infraestrutura moderna e recheadas de pousadas e hotéis paradisíacos.

Nestas cidades os visitantes podem conhecer a rica flora costeira.

A Mata Atlântica, ainda preservada em alguns pontos, permite a observação de diferentes animais silvestres e a prática de atividades de aventura como cicloturismo, caminhadas e escaladas.

A península de Maraú, mais ao norte da Costa do Descobrimento, é um recanto de belezas naturais e de cidades aconchegantes. Barra Grande é a vila mais conhecida da região. A maneira mais fácil de chegar até lá é passando por Camamu e, deixando o carro, seguir de barco para a cidade.

A pequena vila de Itacaré fica no meio do caminho entre Ilhéus e Salvador. Alguns anos atrás, chegar até lá era muito difícil. O visitante tinha que enfrentar estradas de terra e ainda assim era obrigado a percorrer boa parte do caminho sem o carro.

Hoje a situação é bem diferente. Após a inauguração da estrada BA 001, que liga Ilhéus a Itacaré, chegar dirigindo ficou muito mais fácil.

A famosa praia da Tiririca, ainda em Itacaré, é considerada a melhor para o surfe no estado. Por aqui, os praticantes da atividade se deleitam nas belas e imponentes ondas. A vila de pescadores parece ter parado no tempo e suas construções antigas acabam se tornando pontos turísticos.

Para chegar até as praias é preciso percorrer trilhas em meio à Mata Atlântica, o que somente aumenta a exclusividade desse litoral e deixa uma expectativa que prontamente é atendida ao deparar-se com um mar límpido e tranquilo. Os visitantes podem também descer o Rio de Contas praticando rafting. Outras atividades de aventura estão à disposição: parapente, rapel, ciclismo, boia-cross, caiaque e canoagem.

“Itacaré é um dos destinos mais completos do país, pois possui lindas praias, Mata Atlântica abundante, inúmeras atividades e um belo interior”, avaliou Otto Hassler, empresário apaixonado pela região.

Já a Chapada Diamantina, na parte central do estado, é o destino perfeito para quem quer aventurar-se em contato com a natureza. As cidades do entorno são Lençóis, Palmeiras, Andaraí e Mucugê.

Lençóis tem a melhor estrutura da região, com melhores acomodações e mais opções. O centro tem ainda construções do século XIX, época do ciclo do diamante. Na Chapada, os turistas se divertem em trilhas ecológicas inesquecíveis. Na cidade descansam em confortáveis hotéis e reencontram amigos para trocar experiências das aventuras do dia. Afinal, uma visita às grutas e cachoeiras sempre rende muitas histórias.

A Praia do Forte, próxima à Costa do Sauípe, recebeu o primeiro projeto de ecoturismo do Brasil, em 1980. A região é acolhedora e recebe muito bem seus hóspedes. Longe da badalação de outras cidades baianas, por aqui os visitantes podem observar as lindas tartarugas do projeto Tamar em um ambiente de tranquilidade e descanso.

Não foi por acaso que os portugueses e o mundo se apaixonaram pelo país do pau-brasil. Surfe, mergulho, cachoeirismo, caminhada, caminhada de longo curso, canionismo, cicloturismo, escalada, espeleoturismo, montanhismo e rapel. As opções são tantas que fica até difícil saber por onde começar.

Estes destinos são contemplados pelo Programa de Promoção e Comercialização Nacional da ABETA (Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura), que trabalha para fortalecer o segmento e reforçar o potencial do Brasil para oferta segura e responsável de atividades de Ecoturismo e Turismo de Aventura.








FONTE:http://360graus.terra.com.br/expedicoes/default.asp?did=31384&action=news
FOTOS:Tito Rosemberg


Autor: Redação 360 Graus EM 23/12/10

Parque Estadual da Serra do Mar em São Paulo tem área expandida

A Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SMA) anunciou a assinatura pelo governador do Estado de São Paulo, Alberto Goldman, de um decreto de expansão da área do Parque Estadual da Serra do Mar (PESM) dos atuais 315 mil para 332.290,20 hectares.

De acordo com a SMA, a medida é de grande relevância, pois os biomas da Mata Atlântica e da Serra do Mar são considerados patrimônios nacionais e estaduais.

A medida levou em consideração estudos da Procuradoria do Patrimônio Imobiliário e da Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo “José Gomes da Silva”. Juntos, os dois órgãos identificaram no entorno do Parque muitas áreas públicas, devolutas ou remanescentes de ações judiciais, de extremo valor ambiental, já incorporadas ou em processo de incorporação pela Fazenda do Estado de São Paulo.


Na prática, o decreto será cumprido em duas etapas. Na primeira, no ato da publicação, aumentará a área em 5.027,20 hectares, com terras que já pertencem ao patrimônio estadual. Os demais 12.263 hectares serão acrescentados à área do PESM conforme forem incorporadas pela Fazenda. Todas as áreas são públicas.

O decreto afeta áreas em 13 cidades: Cunha, Ubatuba, São Luiz do Paraitinga, Natividade da Serra, Paraibuna, São Sebastião, Miracatu, Pedro de Toledo, Salesópolis, Biritiba-Mirim, Bertioga, São Bernardo do Campo e São Paulo.

“Além da preservação da Mata Atlântica, estamos aproximando o PESM dos reservatórios de água da capital. Com o novo contorno, o PESM se aproxima de um dos lados da represa Billings”, disse Pedro Ubiratan Escorel de Azevedo, secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo.



Mais informações: www.ambiente.sp.gov.br/verNoticia.php?id=1072

FONTE:http://360graus.terra.com.br/ecoturismo/default.asp?did=31397&action=news
Autor: Agência Fapesp
Data: 28/12/2010

Ecoturismo - Estância Turística de São Pedro (SP)

Ecoturismo: aventure-se na Estância Turística de São Pedro (SP)

São Pedro oferece muitas opções para quem gosta de aventura.

Cascanding é uma das opções de esportes de aventura que a cidade oferece

A Estância Turística de São Pedro, a 180 quilômetros da capital paulista e cerca de 30 mil habitantes, é muito conhecida por suas belezas naturais e localiza-se na encosta da Serra do Itaqueri. É uma ótima opção de lazer, descanso, ecoturismo, turismo religioso e empresarial, gastronomia e esportes de aventura como rapel, arborismo, cascading, trilhas off-road, voos de asa-delta e parapente.

São Pedro é beneficiada pelas águas do rio Jacaré-Pupira e tem sua área urbana cortada por dois ribeirões, o Pinheiro e o Samambaia. O clima da região é quase sempre ameno e agradável durante quase todo o ano.

No Alto da Serra as cachoeiras chamam a atenção pela sua beleza preservada. É lá que fica o penhasco Cruzeiro do Facão, uma destilaria de cachaça, o antiquário “Vila Del Capo” e a Igreja Santo Antônio que guarda uma relíquia doada pelo Vaticano. Nesse mesmo lugar fica um dos pontos mais atraentes da cidade: o Parque do Cristo Aureliano Esteves, onde turista tem uma visão panorâmica da região e pode até mesmo enxergar no horizonte parte dos municípios de Rio Claro e Piracicaba.

A Cascata Dorigon é uma das mais belas da cidade, com acesso fácil é uma ótima opção para aqueles que procuram opções menos radicais. Para aqueles que preferem uma boa aventura, há o Saltão e a Cachoeira do Astor, na divisa com Brotas de Itirapina, e acesso asfaltado na maior parte do percurso.

Cultura e história

Muitos atrativos culturais e históricos fazem a diferença em São Pedro. O Museu Gustavo Teixeira relata a história da cidade desde os tempos em que era conhecida como “Pouso do Picadão”. No Boulevard Dona Hermelinda, todos os finais de semana e feriados, uma Feira de Artes de Artesanatos expõe a produção dos moradores e a Feira do Produto vende os melhores produtos hortifrutigranjeiros da cidade, além queijos e doces artesanais.

A culinária local é uma atração à parte com a tradicional comida caipira feita com torresmo, leitão a pururuca, costelinha de porco e frango caipira, tudo servido em fogão à lenha. O turista não pode deixar de experimentar o doce de jaracatiá, fruta típica da região e colhida apenas em fevereiro.


FONTE:http://360graus.terra.com.br/ecoturismo/default.asp?did=32806&action=news
AUTOR: Autor: Redação 360 Graus em 25/11/2011.

12 espécies entram na lista de extintas EM UM ANO.


O rinoceronte negro está criticamente ameaçado de extinção e uma subespécie foi declarada extinta em 2011.
Neste mês, a Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas, produzida pela União Internacional pela Conservação da Natureza (IUCN, em inglês), foi atualizada.
Chamada pela revista especializada Science de "barômetro da biodiversidade", a nova versão conta com 61,9 mil espécies e lista animais e plantas em risco ou já considerados extintos. Falando com exclusividade ao Terra diretamente da Universidade de Cambridge, o responsável pela lista, Craig Hilton-Taylor comenta algumas das mudanças na lista e fala dos desafios da preservação das espécies.
"Perder qualquer espécie ou subespécie não é bom. Porém, perder uma espécie é pior, porque aí você perde muita diversidade genética", explica Hilton-Taylor. "Pelo menos com a subespécie, você ainda pode contra com alguma diversidade genética daquele grupo", diz o especialista, que cita a possível cruza de subespécies como alternativa para salvar o rinoceronte branco do norte (Ceratotherium simum cottoni) - neste ano, a Lista passou a categorizar o rinoceronte negro do oeste (Diceros bicornis longipes).
"Conforme o que a gente sabe, restam apenas quatro exemplares deste animal (o rinoceronte branco do norte) em regime de semi-cativeiro, pois eles vieram de um zoológico. Mas se pudéssemos cruzá-los com, digamos, o rinoceronte branco do sul, seria uma forma de salvar os genes deles. Mas tenho certeza que alguns puristas não iriam gostar nem um pouco da ideia de misturar os genes das subespécies", afirma o pesquisador da IUCN.
Do ano passado para cá, 12 espécies de seres vivos foram adicionadas à lista de extintas. "A maioria das extinções não são recentes e aconteceram há muito tempo", afirma Hilton-Taylor Ele afirma que a demora ocorre devido ao período necessário para reunir um número suficiente de evidências negativas para considerar a espécie como extinta.
E, segundo ele, os impactos do desaparecimento de uma espécie também não são imediatos. "As pessoas podem não notar impactos imediatamente, e isso depende muito do papel da espécie no ecossistema, porque a perda de algumas delas afetam processos importantes. Por exemplo, uma lesma pode ser importante na filtragem da água e o seu desaparecimento significaria que a qualidade daquela água iria decair", explica.
Pode ser uma espécie que as pessoas dependam para comida ou até para fins medicinais, como no caso de algumas plantas, e aí é necessário achar alternativas. Ou pode ser até uma espécie de importância cultural ou espiritual, e a sua perda pode afetar a comunidade, que em troca, vai começar a agir de forma diferente, afetando o ecossistema", diz.
Mas a lista da União Internacional pela Conservação da Natureza não é feita somente de más notícias. Exemplos como os cavalos de Przewalski (Equus ferus) passaram da categoria "criticamente ameaçadas" para "ameaçadas". Esses cavalos foram declarados extintos da natureza em 1996, mas um programa ambiental fez com que a população se recuperasse a partir de espécimes em cativeiro, e hoje ela é estimada em mais de 300 exemplares.
Mesmo assim, a IUCN alerta que 25% dos mamíferos estão sob risco de extinção, e ideias futurísticas de preservação, como preservação de DNA para clonagem, ainda não são realidade. "A idéia de clonagem ainda ronda por aí, mas não é um processo tão fácil como se imagina. Não há um consenso na comunidade científica sobre a clonagem ser algo positivo ou negativo ou até mesmo se é uma opção viável a ser buscada. Ainda temos um longo caminho a percorrer no desenvolvimento da tecnologia para clonagem, e só então vamos verificar se é uma opção útil ou não", diz Hilton Taylor. "Mas ela nunca será a única opção, pois não resolve o problema da maior ameaça às espécies, que é a perda de habitat devido as crescentes necessidades humanas", afirma.
Veja as espécies de animais que entraram em 2011 na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas na categoria extintos:
Anabarilius macrolepis: um peixe de água doce natural da China. Foi visto pela última vez nos anos 70, mas entrou em extinção quando o lago Yilong secou devido a agricultura. Adicionado à Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas em novembro de 2011.
Platytropius siamensis: mais um peixe de água doce, desta vez da Tailândia. Visto pela última vez entre 1975 e 1977. Acredita-se que a espécie se tornou extinta como resultado da canalização do rio Chao Phraya. Adicionado à Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas em junho de 2011.
Pennatomys nivalis: um roedor das ilhas de São Cristovão e Nevis, no Caribe. Não é visto desde os anos 30, e as possível causa de extinção mora na introdução de predadores ao ecossistema. Adicionado à Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas em novembro de 2011.
Cyclura onchiopsis: uma iguana que era somente encontrada na Ilha Navassa, nas Índias Ocidentais. A exploração da area por mineradores é a provavel causa da extinctão. Adicionada à Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas em junho de 2011.
Islamia ateni: um molusco somente encontrado em uma fonte de águas termais em Lerida (nordeste da Espanha). Vista pela última vez em 1969. A fonte é usada pelo público para banho e foi profundamente alterada pela construção de uma rodovia e pelo uso da água. Adicionada à Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas em junho de 2011.

FONTE:http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI5500111-EI8145,00-Em+um+ano+especies+entram+na+lista+de+extintas.html

sexta-feira, 23 de dezembro de 2011

PETROLÍFERA CHEVRON É MULTADA PELO IBAMA

A petrolífera americana, Chevron é multada pelo IBAMA em R$ 10 milhões por causa do vazamento de petróleo ocorrido em 8 de novembro de 2011, no Campo de Frade, na Bacia de Campos no Rio de Janeiro. Houve falha em plano de emergência.

Essa é a segunda multa que o IBAMA aplica ao CHEVRON, desta vez pelo descumprimento de condicionante de sua licença ambiental. Foram verificadas falhas no cumprimento do Plano de Emergência Individual (PEI) aprovado no licenciamento ambiental do empreendimento.

Na primeira vez, o Ibama multou a empresa em R$ 50 milhões.

A PF indicia 17 pessoas, Chevron e Transocean pelo vazamento. De acordo com a PF todos os indiciados, entre eles o presidente da CHEVRON no Brasil, responderão por crime ambiental.

Ainda de acordo com as investigações, o vazamento ocorreu porque foi usado excesso de pressão no poço. Sendo que a CHEVRON tinha conhecimento de que estava perfurando numa zona de alta pressão, e o reservatório era bastante conhecido. E a água contaminada por vazamento de óleo deságua nos rios.

Está sendo considerado que a CHEVRON colocou em prática o risco proibido o que permitiu que 2,5 mil a 3 mil barris de óleo cru vazassem no oceano e causassem um desastre ambiental de grandes proporções.
O próximo passo é ouvir o Ministério Público. Para a Chevron, o relatório final da Polícia Federal não reflete a resposta que a empresa deu ao incidente, nem a forma como colaborou com todas as autoridades.
Nos Estados Unidos, o chefe de relações públicas da Transocean declarou que os indiciamentos não têm fundamento e que a empresa e seus funcionários serão defendidos vigorosamente






FONTE: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/12/chevron-e-multada-em-r-10-milhoes-por-falha-em-plano-de-emergencia.html
ADAPTAÇÃO: SUZANA T. JÁCOME

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

ATITUDES SUSTENTÁVEIS

O que podemos chamar de Atitudes Sustentáveis? São as formas de explorar ou utilizar recursos naturais buscando causar o menor impacto possível à natureza.

A atitude sustentável abrange muitas áreas de nossas vidas, como nossa alimentação, energia, educação,saúde, meio ambiente e muito mais.

A Coleta Seletiva e reciclagem são Atitudes sustentáveis.

A conscientização das pessoas em relação à reciclagem e coleta seletiva é um processo que deve começar em nossas próprias casas, nas escolas, empresas, etc.

TEXTO: SUZANA T. JÁCOME
IMAGEM: http://yaymicro.com/stock-image/ecology-concept/2077681

sábado, 17 de dezembro de 2011

RICARDO MARTINS - FOTÓGRAFO DA NATUREZA

Ricardo Martins é formado em Jornalismo e há mais de 10 anos dedica-se à fotografia da vida selvagem e à preservação ambiental.

Autor dos livros "O Encanto das Aves" lançado em outubro de 2009, onde documenta de forma artística a grande variedade de aves da Mata Atlântica do litoral paulista, e tornou-se referência para os apreciadores de aves.

Sua segunda obra, "A Riqueza de Um Vale", Ricardo inova com a fotografia noturna de longa exposição e a técnica conhecida como HDR (High Dynamic Range), que fazem com que as imagens captadas sejam fantásticas. Um livro imperdível.

Em 2008 fundou a Fotografia e Editora KONGO e hoje trabalha na produção e execução de seus próprios projetos.






Fonte:
www.ricardomartins.org

LIVROS, VÍDEOS E NOVIDADES

UMA PÁGINA VOLTADA PARA DICAS DE MELHORES LIVROS E VÍDEOS SOBRE MEIO AMBIENTE, PROTECÃO ANIMAL, FOTOGRAFIA DA NATUREZA E NOVIDADES LANÇADAS NO BRASIL.

domingo, 11 de dezembro de 2011

PROJETO PRESAS

Projeto PRESAS

O Programa de Reabilitação e Salvamento de Animais Silvestres tem o objetivo de receber, resgatar, abrigar, tratar e reabilitar animais silvestres vítimas de tráfico, crueldades, doados e/ou apreendidos pelos órgãos oficiais em toda a região do Vale do Paraíba e Litoral Norte do Estado de São Paulo, abrangendo 40 cidades e realizando um trabalho maciço de educação ambiental e conscientização através de informativos, palestras e eventos em escolas, universidades, indústrias, órgãos públicos, instituições e diretamente nas redes de comunicação, como TVs, Rádios, Jornais e Revistas sobre a importância da conservação e proteção da nossa biodiversidade, além de apoiar o IBAMA e a Polícia Ambiental no atendimento, combate, transporte e alojamento dos animais silvestres apreendidos.
Criar um banco de dados com informações precisas e técnicas sobre as espécies comercializadas e as áreas de tráfico, fornecendo com isso informações seguras para o combate ao tráfico de animais pelos órgãos oficiais.

sábado, 10 de dezembro de 2011

CAMPANHA BILHÕES DE ÁRVORES

Durante uma nova ova fase da Campanha Bilhões de Árvores, que registrou o plantio de 12 bilhões de árvores, foi anunciada durante a CoP 17 do Clima em Durban

A Campanha oficialmente entregue pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) para a Fundação Plantemos para o Planeta que é uma organização ambiental liderada por um grupo de crianças e adolescentes.

A partir de 2006, essa campanha foi lançada atraindo e mobilizando escolas, governos, empresas e outras organizações do mundo todo para plantarem suas árvores em nome do desenvolvimento sustentável.

O melhor é o envolvimento de crianças e adolescentes responsáveis pelo registro oficial de plantio de árvores da Campanha Bilhões de Árvores e trabalhando em conjunto com empresas e o público geral, de modo que a campanha continue a prosperar.

Para quem ainda não conhece, esse programa foi inspirado pelo maravilhoso trabalho da Nobel da Paz Wangari Maathai e do Movimento Green Belt que foi aplicado no Quênia.



FONTE:Do site do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente – PNUMA
http://www.plant-for-the-planet.org/
www.unep.org/billiontreecampaign
http://terragaia.wordpress.com/


ADAPTAÇÃO: Suzana T Jácome

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Corredor Ecológico: mais 90 ha de Mata Atlântica em 2012

No próximo ano, a porção paulista do bioma mais ameaçado do Brasil terá 90 hectares de sua área original recuperados graças ao Projeto Corredor Ecológico, ação que pretende restaurar, em dez anos, 150 mil hectares da Mata Atlântica do Vale do Paraíba por meio de ação que alia recuperação ambiental ao desenvolvimento social e econômico da região.

FONTE: Débora Spitzcovsky - Edição: Mônica Nunes
Planeta Sustentável - 02/12/2011

BANHO BOM PRA CACHORRO

A higiene bucal dos animais deve ser realizada pelo menos uma vez por dia. Com uma escova própria para cães faça movimentos circulares por toda a dentição do animal.
Para limpar os ouvidos, o ideal é pingar o produto próprio para animais dentro da orelha do cãozinho e massagear bem e depois limpar o excesso na parte externa com um algodão seco.
Na hora de dar aquele banho, não se esqueça de colocar um algodão seco no ouvido do cachorro para evitar que a água entre nesta cavidade.
Para animais normais, os banhos devem ser dados de 15 em 15 dias, se ele tiver algum problema na pelagem a lavagem pode ser ministrada até uma vez por semana.
Sempre use um xampu especial para cães e escove os pelos do animal durante o banho para retirar o excesso e desembaraçar.
FONTE: R7
http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/aprendar-a-dar-banho-da-maneira-correta-no-seu-cao-20111207.html

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

POLÊMICA DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL

O Senado aprovou na noite da terça-feira (6) o projeto que redefine as leis ambientais do país. Mais do que isso, o texto tenta responder ao desafio de regulamentar a proteção das florestas ao mesmo tempo em que determina regras de ocupação do solo pelo setor agropecuário do Brasil.



Aqui estão alguns dos pontos polêmicos do texto
Segurança jurídica
O texto tem a intenção de definir novas regras de proteção e de recuperação da vegetação nativa. Para alguns, o emaranhado de leis e resoluções atualmente vigentes traz insegurança jurídica a produtores e proprietários rurais.
Anistia
Esse é um dos  pontos que mais gera polêmica é um dispositivo do texto que prevê a suspensão de multas ambientais para desmatamentos ocorridos antes de julho de 2008. O relatorda matéria no Senado,  senador Jorge Viana (PT-AC), diz que multas serão convertidas em serviços ambientais, desde que os proprietários se cadastrem e participem de programa de regularização ambiental, que prevê a recomposição progressiva da vegetação desmatada.
Também está previsto no texto  que o Estado poderá recompensar financeiramente ações de preservação e regularização ambiental por meio de dedução de impostos ou crédito agrícola.
Redução da vegetação nativa
O texto construído no Senado mantém a exigência de Áreas de Preservação Permanente (APP) - regiões de proteção da vegetação em beiras de rios, topos de morros e encostas - e de Reserva Legal parcela das propriedades rurais que deve ter a mata nativa preservada, o que varia de 20 a 80 por cento.
Mas se comparado à legislação atual, o texto flexibiliza a ocupação de áreas com mata nativa para quem desmatou antes de julho de 2008.
O texto determina que um rio com largura de até 10 metros, por exemplo, tenha uma faixa de APP de 30 metros ao longo de suas margens. Mas abre a possibilidade, para quem desmatou antes de 2008, de recompor apenas a metade disso, ou seja, 15 metros.
O Novo Código permite ainda que o proprietário possa descontar do cálculo de Reserva Legal a área já ocupada por APP, desde que não haja novos desmatamentos.
FONTE:  http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente
Adaptação:   Suzana T Jácome

Agrotóxico irregular em vegetais no Brasil

FONTE:  http://www1.folha.uol.com.br

Senado aprova novo Código Florestal com vícios ruralistas: brechas para aumento de desmatamento e anistia a desmatadores

Um dia depois de o Inpe divulgar o menor índice de desmatamento da Amazônia já registrado, o Congresso reanimou a sanha da motosserra. Foi em ritmo de atropelo, sob pressão ruralista e o tácito consentimento do governo, que a proposta que acaba com a proteção florestal foi aprovada hoje no Senado. Com 59 votos a favor e 8 contra, o novo Código Florestal foi adiante ainda carregando brechas para mais desmatamento e anistia a desmatadores.

Uma das últimas esperanças para a preservação da floresta, a emenda que pedia uma moratória de dez anos para o desmatamento na Amazônia teve apoio na plenária, mas foi rejeitada com o presidente da mesa, José Sarney (PMDB-AP), encerrando rapidamente a votação.

Votaram contra a desfiguração da lei e honraram o compromisso com seus eleitores apenas os senadores Marcelo Crivella (PRB/RJ), Cristovam Buarque (PDT-DF), Marinor Brito (PSOL-PA), Randolfe Rodrigues (PSOL-AP), Lindbergh Farias (PT-RJ), Paulo Davim (PV-RN), Fernando Collor de Mello (PTB-AL) e João Capiberibe (PSB-AP).

Não houve surpresa, infelizmente. O projeto de lei aprovado é o reflexo dos anseios ruralistas – ainda que não tão explícito quanto era quando saiu da Câmara dos Deputados – e foi transformado, em vez de uma lei ambiental, em mais uma lei de uso agropecuário do solo. Em breve, o Código Florestal, como legislação ambiental mais avançada do mundo, passará a ser um instrumento para ruralista ligar a motosserra.

"O texto aprovado é muito ruim. Ele abre brechas para o avanço do desmatamento sobre as florestas, e esse estrago já causou prejuízos, como no caso do estado do Mato Grosso", explica o diretor da campanha da Amazônia do Greenpeace, Paulo Adario. Alertado e pressionado pelas organizações da sociedade civil, o governo foi a campo e conseguiu evitar que aquela explosão continuasse.

"O índice de desmatamento, em queda nos últimos anos, tem de ser mantido. E o governo precisa mostrar que de fato tem um plano sustentável para o país, como já disse a presidente Dilma tantas vezes", diz Adario.

Em plenário, os senadores falaram em um consenso sobre o texto, mas essa é mais uma manobra da bancada ruralista para convencer a presidente de que não é necessário tomar nenhuma atitude contra o projeto. Isso só fica assim se ela se fizer de surda para os apelos de todos os demais setores da sociedade.

O texto agora volta para votação pelos deputados, onde espera-se que o trâmite seja rápido (afinal, os ruralistas querem é que ele seja aprovado logo mesmo), para então passar para as mãos da presidente.






http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Dia-de-vergonha/

Jornal Nacional - Anvisa divulga lista dos alimentos com maior nível de contaminação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária acaba de produzir uma lista dos alimentos com maior nível de contaminação.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária levou para o laboratório amostras de 18 tipos de alimentos. Em 28% delas, havia excesso de agrotóxicos ou agrotóxicos não autorizados para aquela cultura, o que pode representar um risco maior à saúde.
O caso mais grave é o pimentão. “Desse tamanho aqui? Além de enxerto, tem muito agrotóxico”, afirma uma consumidora.

Em 92% das amostras, foram encontradas irregularidades. O morango teve 63% de amostras irregulares; o pepino, 57%; a alface, 54%; e quase 50% das amostras de cenoura tinham agrotóxicos acima do permitido ou não autorizados. O tomate, que já esteve no topo do ranking, hoje tem menos contaminação, 16,%. E uma boa notícia: na batata, nenhum problema foi encontrado entre as amostras examinadas.

“O agrotóxico no alimento, ao ser ingerido pela população, tem um efeito cumulativo, vai se acumulando no organismo. Pode levar a algum tipo de doença crônica não transmissível”, alerta José Agenor Álvares da Silva, diretor da Anvisa.

“Principalmente neurológicas, endócrinas, imunológicas e hoje a questão do aparelho reprodutor, como infertilidade, diminuição do número de espermatozoides e a questão do câncer”, explica Heloísa Pacheco, coordenadora do ambulatório de Toxicologia da UFRJ.

FONTE: g1.globo.com
http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/12/anvisa-divulga-lista-dos-alimentos-com-maior-nivel-de-contaminacao.html

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

PROGRAMA PROTEÇÃO AMBIENTAL

ALERTA SOBRE CASTRAÇÃO QUÍMICA DE CÃES

terça-feira, 29 de setembro de 2009
ALERTA SOBRE CASTRAÇÃO QUÍMICA DE CÃES
Alerta de ONGs e Protetores de Animais de São José dos Campos sobre perigos da castração química de cães machos como método de controle populacional.


Postado por IEPA às 12:35
3 comentários:

gelopes disse...
Realmente o metódo tradicional ainda é o melhor.
Não acompanhei a fundo esta pesquisa, mas o que presenciei não foi nem de longe uma pesquisa cientifica.
Os animais submetidos a esta esquisa encontravam-se em um canil particular de Ibiúna.
Eu era voluntária lá na época e até tentei impedir a continuidade desta pesquisa, mas fui proibida pela direção da ONG.
Não deixem que seus animais passem pelo sofrimento que nossos animais passaram.
Parabéns pela sua atitude.
Abraços
Geniuda S. LOpes

2 de novembro de 2009 16:16
IEPA disse...
Geniuda,

A cada dia que recebemos informações e depoimentos de casos sobre a castração química de animais, ficamos abismados com tanto brutalidade e falta de respeito pelos animais. Como pode existir veterinários, ongs (que se dizem protetoras de animais) e alguns administradores públicos que aceitam um método tão absurdo e, o pior, sem dados comprovatórios que tal produto é eficaz. Será que estes veterinários que aprovam sabem responder tudo sobre o produto, método e comprovam que o mesmo não faz mal????? Uma coisa é se apoiarem em relatos pouco explicativos e quererem disseminar o que nem conhecem; a outra é comprovarem com estudos, isso até hoje não nos apresentaram.

Sua declaração mais uma vez mostra o absurdo que é este procedimento e que devemos banir do nosso país.

Gostaria de conversar com você (via e-mail) para maiores detalhes.

Nos envie, por favor, seu contato para iepa@iepa.org.br

Obrigado e parabéns pelo seus esclarecimentos.



Att.

Marcelo Godoy

Biólogo - Presidente IEPA

13 de novembro de 2009 12:56

1ª SEMANA CONSCIÊNCIA ANIMAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

quinta-feira, 1 de outubro de 2009
1ª SEMANA CONSCIÊNCIA ANIMAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

O IEPA está participando das atividades da 1ª Semana Consciência Animal, realizada de 28/09 a 04/10 em São José dos Campos. Na sexta-feira, dia 02/10, o presidente do IEPA, Marcelo Godoy, participará do debate PROBLEMAS E SOLUÇÕES PARA OS CRIMES CONTRA ANIMAIS DOMÉSTICOS, a ser realizado no auditório da Câmara Municipal a partir das 18h. E no domingo, dia 04/10 - Dia Internacional dos Animais - o IEPA estará no Parque Santos Dumont com o projeto "Adote um Amigo", levando cães e gatos recolhidos do abandono e prontos para serem doados.


Veja abaixo a programação:

28/9 a 1/10/2009 (segunda a quinta) – ABERTURA
Vale Sul Shopping
10h Exposição – TODOS UNIDOS POR UMA CAUSA – AMOR
Participantes: Associação Bicho Brasil, Amigo dos Bichos (SFX), Instituto
Ecológico e de Proteção aos Animais, Casa dos Bichos, Clube Vira-Lata,
Prefeitura de São José dos Campos



2/10/2009 (sexta)
Câmara Municipal de São José dos Campos – Auditório Mario Covas
14h Exposição – TODOS UNIDOS POR UMA CAUSA – AMOR
18h30 Debate – PROBLEMAS E SOLUÇÕES PARA OS CRIMES CONTRA
ANIMAIS DOMÉSTICOS
Debatedores: Secretário de Meio Ambiente de São José Campos,
Fernando Petiti (vereador de São José dos Campos), Marcelo Godoy
(Instituto Ecológico e de Proteção aos Animais), Nina Rosa (Instituto Nina
Rosa), Feliciano Filho (deputado estadual)

3/10/2009 (sábado)
Praça Cônego Antonio Manzi, São Francisco Xavier
9 às 15h Posto de vacinação antirrábica de cães e gatos
9h Prática com a médica veterinária Sheila Waligora sobre comunicação
entre espécies e agendamentos de grupos para caminhadas até a toca
do muriqui
Informações: 3926-1279 (concentração na Praça Cônego Antonio Manzi)
10h Arte Educação – Pintando com a Guarda Responsável de Animais
13h Teatro com a peça “O CÃOZINHO+CARINHO” – Cia Sem Máscaras
Atores
14h Participação – Instituto Nina Rosa
14h Palestras com o promotor Laerte Levai (Maus Tratos), a veterinária
Amélia Oliveira, do grupo Veterinários da Estrada (Campanhas de
Castração) e Aureo Miragaia (A Importância do Muriqui, o Gigante da
Montanha)

4/10/2009 (domingo) – ENCERRAMENTO
Estacionamento do Parque Santos Dumont
8 às 14h Feira de adoção de cães com as ONGs Casa dos Bichos e Instituto
Ecológico e de Proteção aos Animais
9h “Cãominhada” (o proprietário deve levar recipiente de água para o
animal)
9 às 14h Posto de vacinação antirrábica de cães e gatos
- Intervenção artística com o tema Guarda Responsável de Animais (Cia
Sem Máscaras Atores)
- Exposição em estandes
- Posto de inscrição para castração gratuita de cães e gatos
10h Mutirão de castração química de cães machos (para os primeiros 100
animais inscritos no programa permanente gratuito)

Postado por IEPA às 07:02

Castração química gera polêmica entre prefeitura e ONGs em São José dos Campos

quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Matéria no Vanguarda News
00h00min - 01/10/2009

Castração química gera polêmica entre prefeitura e ONGs em São José dos Campos

Veja no site da TV Vanguarda - http://www.vnews.com.br/noticia.php?id=57760 ou no You Tube - http://www.youtube.com/watch?v=1L8XsJbo4zE

OBS: Na matéria é informado que o evento do dia 04/10 será no Parque da Cidade. Mas o local correto é Parque Santos Dumont.
Postado por IEPA às 19:10

IEPA participa da Ecoadventur 2009

quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Divulgação

IEPA participa da Ecoadventur 2009

Na última semana de setembro, o IEPA participou da feira Ecoadventur 2009, realizada no galpão do Parque da Cidade em São José dos Campos.

O instituto ocupou um estande duplo onde expôs informações e materias sobre o PRESAS (Programa de Resgate e Reabilitação de Animais Silvestres) e sobre o livro "A Geoagrafia e a Biologia do Vale do Paraíba". O projeto "Adote um Amigo" também esteve presente e foram doados 16 animais.
Postado por IEPA às 06:53
0 comentários:

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